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sábado, 7 de dezembro de 2013

Carteira Recomendada – Trimestre Dez de 2013 e Jan/Fev de 2014


A sétima Carteira Trimestral Recomendada pelo Método GRIFO não foi nada fácil de se montar. Com a sexta composição, voltamos a superar a meta preestabelecida de superação do Ibovespa, o que nos deixaria confortáveis para seguir com o método inalterado para a sétima composição. No entanto, observou-se uma grande piora dos números da economia, e principalmente, a de um deles que influencia bastante os parâmetros escolhidos para os indicadores que o Método GRIFO utiliza: a taxa básica de juros Selic.

A Selic funciona no método como uma TMA (Taxa Mínima de Atratividade). Ou seja, se é esperado para aquela determinada empresa, uma lucratividade menor que a TMA, em vez de comprar suas ações, eu opto por outro investimento, que ultimamente tem sido o Tesouro Direto.

Após fazer os ajustes de praxe nos parâmetros dos filtros de indicadores fundamentalistas do Método GRIFO, rodei a simulação e, para minha surpresa, a carteira ficou composta por apenas quatorze ativos, sendo treze deles de apenas dois setores da economia: Construção e Engenharia e Financeiro.

Eu não sou partidário da ideia de que se tem que fazer grande diversificação. Acredito que se você sabe o que está fazendo e tem segurança quanto aos riscos que corre, você pode sim concentrar os ovos numa única cesta. No entanto, em se tratando do momento que vive a economia e também do meu próprio método de investimento, já que o Método GRIFO faz basicamente uma análise de múltiplos fundamentalistas, sem adentrar profundamente no estudo das empresas selecionadas, eu não tenho toda essa segurança para uma diversificação tão pequena.

Daí, tomei a decisão de modificar novamente o Método GRIFO. E a modificação foi a seguinte: a Carteira Trimestral Recomendada pelo Método GRIFO terá, a partir desta sétima composição, sempre ações de vinte empresas. Farei isso de duas formas. Quando o número de empresas selecionadas nos filtros originais superarem vinte, eu farei sua ordenação, ainda de acordo com o método original, e selecionarei as vinte melhores a partir desse ranking. Até aí, nenhuma mudança. Mas já quando o número de empresas for inferior a vinte, como foi o caso deste trimestre, irei aliviando os critérios utilizados até que o número de empresas encontrado seja igual a vinte.

Isso foi feito já para a seleção deste trimestre. Para se chegar no número de vinte empresas, precisei aliviar os critérios originais em 7%. Ainda assim, em termos de setorização da economia, não tivemos grandes alterações, e a Carteira Recomendada continuou muito concentrada nos setores de Construção e Engenharia e Financeiro, onde as empresas ainda apresentam maior desvalorização. No entanto, não fizemos novas alterações e deixamos dessa forma. Em todas as composições anteriores esses setores já eram dominantes e o resultado tem sido muito bom até agora, com uma valorização média mensal de 1,91%, enquanto no mesmo período o Ibovespa tem desvalorizado 0,21% ao mês, em média.

Com tudo isso, foram feitas somente três alterações em relação a composição da carteira do trimestre anterior. As três ações que se despediram da Carteira Trimestral foram a Companhia Paranaense de Energia – Copel (CPLE3), a Kepler Weber (KEPL3) e a Petrobras (PETR4). Todas empresas que nos deram alegrias no trimestre anterior, principalmente a Kepler Weber (KEPL3), que proporcionou uma despedida particularmente difícil para mim. As três empresas que chegaram para compor a nova Carteira Recomendada pelo Método GRIFO foram a Autometal (AUTM3), o Paraná Banco (PRBC4) e a Santos Brasil Participações (STBP11). Dessas três, somente a Santos Brasil Participações (STBP11) nunca havia aparecido numa composição anterior.

Vamos explicitar os motivos para a saída de três empresas que apresentaram excelentes resultados no trimestre anterior.

A Copel (CPLE3), apesar de ter seu Rating Nacional afirmado pela Fitch em AA+(bra), com perspectiva estável e de ter apresentado à ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) um plano de ação que visa fundamentar o reequilíbrio financeiro e a sustentabilidade econômica da concessão do segmento de Distribuição, contemplando redução de custos proveniente de um programa de demissão voluntária e de reestruturação com extinção de 60% dos postos gerenciais, apresentou piora pelo terceiro trimestre consecutivo em sua capacidade de pagamento de curto prazo, medida pela liquidez corrente (Ativo Circulante/Passivo Circulante). Essa relação do Balanço da Copel se deteriorou principalmente em razão da diminuição em sua linha de Contas a Receber (queda de 20% nos últimos seis meses) e do aumento em sua linha de Obrigações Fiscais (aumento de 45% em seis meses) e na linha de Empréstimos e Financiamentos, esta última com aumento de 60% somente no últimos trimestre, fruto dos novos investimentos da companhia. Mas essa conta vem aumentando significativamente no último ano e meio. Com isso, a empresa acabou barrada neste filtro.

A Kepler Weber (KEPL3) teve uma emocionante despedida da nossa carteira, após ter tido uma valorização de 88,2% em um único trimestre. É a ação que mais me deu alegrias. Nos três trimestres em que esteve compondo a nossa Carteira Recomendada de ações ela valorizou-se 242%! Ela responde sozinha por cerca de um quarto de todo o lucro que eu tive com o Método GRIFO desde o início desde blog em junho de 2012, sendo a ação que mais se valorizou em todos os três trimestres dos quais fez parte de nossas carteiras. Com um histórico desses, não tinha como não se apegar a este papel. E eu me apeguei. E por isso sofri tanto ao ter que vendê-lo. A razão da venda é óbvia: o preço! Tinha calculado um “preço justo” para a ação da Kepler Weber de R$ 28,70. Acontece que essa marca foi deixada rapidamente para trás em meados de novembro e, ao fim do mês, a ação já estava precificada acima de R$ 42,00. Com isso, ela estourou todas as barreiras que o Método GRIFO impõe ao preço das ações, principalmente, as relações P/L e P/VP. Assim, coloquei esse lucro no bolso e me despedi com uma lágrima nos olhos da Kepler Weber (KEPL3).

Por último, a gigante petrolífera, Petrobras (PETR4). Eu tenho um carinho todo especial por esta empresa, já que sou um de seus empregados, no entanto, como esse foi o trimestre do desapego, também liquidei minha posição aqui. A razão principal foi a diminuição persistente das taxas de retorno obtidas pela empresa ao longo dos últimos anos. O Método GRIFO observa dois bons indicadores fundamentalistas que medem a taxa de retorno de uma empresa, que são o ROIC e o ROE. O primeiro (ROIC) mede a taxa do retorno obtido pela empresa em relação ao seu capital total aplicado, já o segundo (ROE) mede a taxa do retorno com a relação entre o Lucro Líquido e o Patrimônio Líquido da empresa. Fiz estudos utilizando os dados de balanço da Petrobras dos últimos sete anos e percebi que essas duas taxas são firmemente decrescentes ao longo desse período. O Lucro Líquido da companhia manteve-se ao longo desses anos, boa parte do tempo entre 25 e 30 bilhões de reais, oscilando com alguns picos por volta dos R$ 40 bilhões e vales por volta dos R$ 20 bilhões. Já seu lucro operacional, medido pelo EBIT (Earning Before Interest and Taxes), oscila sempre por volta dos 50 bilhões de reais, chegando a R$ 60 bilhões em alguns períodos. No entanto, para se gerar esses montantes de lucro, ao longo desses sete anos foi necessário o emprego de cada vez mais capital e patrimônio. O Patrimônio Líquido da Petrobras era de 96 bilhões de reais no 3T06, e é de 341 bilhões de reais no 3T13. O capital total investido passou de 166 bilhões de reais no 3T06 para 676 bilhões de reais no 3T13. Com a deterioração desses indicadores, a Petrobras (PETR4) acabou ficando de fora dos filtros e, consequentemente, da nossa Carteira Recomendada. Para uma melhor visualização da diminuição do ROIC e ROE da Petrobras ao longo desses sete anos, elaborei o gráfico que segue:

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Agora vamos às entrantes, começando pela Autometal (AUTM3). Esta empresa, que é uma das principais fornecedoras de componentes e subconjuntos do setor automotivo, já fez parte de uma de nossas Carteiras Trimestrais, a primeira delas, do período Jun/Jul/Ago de 2012. A empresa terminou aquele trimestre com um desempenho excelente, valorização de 41,5%, após o que foi vendida por ter apresentado queda em sua receita pelo quarto trimestre consecutivo (considerando as somas dos quatro últimos trimestres). Ou seja, o preço explodiu, apesar da piora dos números da empresa. [Obs.: Esse negócio de vender as ações que subiram muito faz todo o sentido do mundo: comprar na baixa e vender na alta. Mas como é difícil!] A situação atual é o inverso daquela, a receita da empresa apresentou aumento no último ano e meio, os números vem melhorando, enquanto o preço está num patamar inferior àquele que a empresa tinha no fim de agosto de 2012, quando foi vendida.

A outra empresa que chega para compor a nova Carteira Trimestral também já deu as caras anteriormente: é o Paraná Banco (PRBC4). Ela foi parte da Carteira Recomendada do Trimestre de Jun/Jul/Ago de 2013 e deixou a carteira ainda apresentando bons fundamentos, apenas por razão de liquidez de seus papéis. A movimentação desse papiro na Bolsa de Valores de São Paulo fica no limiar do nosso filtro de liquidez, o que faz com que alterações no seu volume de negociação de um trimestre para o outro possam tirar ou colocar o ativo em nossa carteira. Nesse caso ainda demos sorte, pois apesar do último trimestre ter sido de alta para a maior parte das ações, encontramos o Paraná Banco (PRBC4) no mesmo patamar de preços em que o havíamos deixado três meses atrás.

Por último, a empresa que é a verdadeira estreante em nossas Carteiras Recomendadas pelo Método GRIFO, a Santos Brasil Participações (STBP11). A companhia é a maior operadora de contêineres do Brasil, está presente em três portos brasileiros (Santos – SP, Imbituba – SC e Barcarena – PA) e atende a todas as etapas da cadeia logística (da movimentação portuária à armazenagem, transporte e distribuição). Esta empresa vem mostrando indicadores fundamentalistas crescentes, enquanto a cotação de suas ações vem sofrendo terrivelmente, caindo 25% somente nos últimos dois meses. Assim, enxergamos uma boa oportunidade de entrar neste papel.

Finalmente, apresentamos a sétima Carteira Trimestral Recomendada pelo Método GRIFO, para os meses de dezembro de 2013 e janeiro e fevereiro de 2014:

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A relação P/L média da nova Carteira Recomendada subiu um pouco, de 8,0 para 8,6, fruto até mesmo da alta dos preços das ações no trimestre anterior. Já o P/L médio do Ibovespa, apesar da alta, caiu, de 15,3 para 15,0. Com isso, a margem do nosso P/L em relação ao P/L do Ibovespa diminuiu um pouco, mas ainda é uma boa margem. Já a nossa “margem de segurança” em relação a Taxa de Juros Básica da Economia, despencou para apenas 17% com as sucessivas altas da Taxa Selic. Esse é o trimestre onde a nossa Carteira Recomendada apresenta a menor “margem de segurança” em relação à Selic de todas as sete composições até agora.

Quanto a diversificação da carteira, ela diminuiu mesmo com a manutenção de vinte empresas. O número de setores representados caiu de nove para oito (saída dos representantes dos setores de Energia Elétrica, Máquinas e Equipamentos e Petróleo, Gás e Biocombustíveis para a entrada de representantes dos setores de Material de Transporte – Rodoviário e de Transporte – Apoio Logístico e Armazenagem). A concentração dos setores de Construção e Engenharia e Financeiro também aumentou, de 65% para 70% da carteira.

O setor de Construção e Engenharia se mantém com 40%, sendo o mais importante da carteira, mas o setor Financeiro teve sua participação aumentada de 25% para 30%, com a entrada do Paraná Banco (PRBC4). Todos os outros seis setores têm apenas um representante na carteira e, portanto, 5% de participação.

Segue o gráfico com as concentrações setoriais:

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Para encerrar, e para fins de registro para futuros estudos e lições aprendidas, os seis papéis que só ficaram na Carteira Recomendada do Trimestre por ocasião do alívio de 7% nos filtros dos indicadores foram: Autometal (AUTM3), CSN (CSNA3), Duratex (DTEX3), Rodobens Negócios Imobiliários (RDNI3), Saraiva Livreiros Editores (SLED4) e Santos Brasil Participações (STBP11).

11 comentários:

  1. Brilhante sua análise da Petr4 , Grifo!

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    1. Obrigado, Mestre.

      É triste mas é verdade. Em comparação com 2006, precisamos de 4x mais recursos hoje para gerar o mesmo resultado...

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  2. Parabéns pelo blog, esta detalhado e fundamentado, essa analise de Petrobras entristece qualquer brasileiro, é lamentável que onde se come o ovo também se mate a galinha.

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    1. Obrigado, sulamy

      Realmente, é triste. Talvez o investimento necessário para as novas fronteiras exploratórias do pré-sal, sozinho, tivesse esse mesmo efeito, mas de maneira mais suavizada.
      Mas o que acaba intensificando esse efeito é a utilização da empresa para os interesses do acionista majoritário (governo) externos a própria administração dos negócios da Petrobras, como por exemplo, controlar a inflação do país. É realmente lamentável.

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  3. Meu amigo! Como vai? Trabalhando muito?
    Terminei o ano no 0x0 nao perdi nem ganhei considerando a inflação...
    Ano difícil, foi meu primeiro ano de investimento na bolsa, mesmo nao ganhando acho que me sai bem.

    Passei na verdade para lhe dizer que me tornei seu sócio nas empresas BRSR6 12,35 - e RDNI3 a 12,30 na minha humilde opnião estao muito descontadas e tem tudo pra subir bem até abril.
    Estou de olho na DAYC4 e ABCB4.
    Como o SR sabe trabalho em banco, e acredito muito em um bom ano de 2014 para as financeiras.
    Melhor ainda pagando barato!

    Abraços!

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    1. Olá, André!

      Tudo bem. E você?
      Trabalhando demais. Fim de ano é sempre uma loucura. Fora as atividades rotineiras e os problemas que se tem pra resolver, ainda soma o fechamento de incontáveis sistemas de gestão, todos com seus relatórios e evidências...

      Parabéns pelo seu resultado neste ano! Ficar no 0 x 0 em 2013, ainda recuperando a inflação foi uma marca excelente. O ano foi realmente muito difícil e, para sua estreia no Mercado de Capitais, foi um resultado invejável.

      Eu também tô terminando o ano de 2013 mais ou menos no 0 x 0. Até o momento, meu resultado acumulado nos últimos 12 meses é de +5,2%, enquanto a inflação tá em 5,5%.

      Considerando que o Ibovespa tá em -16,0%, estamos bem, não é?

      Você entrou nessas duas empresas num nível de preços que eu considero muito vantajoso. Essas duas ações tiveram suas cotações descontadas nos últimos meses sem ter apresentado piora real em seus resultados.
      Daycoval (DAYC4) e o ABC Brasil (ABCB4) também estão em níveis muito atrativos.
      Como você trabalha em banco, deve conhecer bem o setor. Isso é uma vantagem importante. Sabendo onde pisa, pode até trabalhar com uma concentração maior.
      Eu sou Engenheiro Civil. Não é uma mera coincidência ter tantas empresas desse setor nas minhas carteiras.

      Abraços e bons investimentos em 2014!

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  4. Rodrigo, estou de volta!
    Agora sou seu sócio em BRSR6, ABCB4 e RDNI3.
    Alem delas possuo GRND3, PTBL3 e HBOR3.

    Andei estudando um pouco sobre sua mais nova aposta AUTM3, li no seu post que vc já teve essa empresa em sua carteira, a pergunta que eu queria fazer é se ela tinha pouca liquidez como hoje.
    Estou para escolher entre encarteirar ela ou a DAYC4, mas estou com receio da baixa liquidez.
    O que me diz?

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    1. Parabéns! Excelente carteira!
      Vejo que você é mais um aferrado à AF. Somos sócios em quatro empresas e as suas outras duas escolhas são figurinhas carimbadas de toda discussão sobre empresas com bons fundamentos e preços atrativos.

      Sobre a liquidez da Autometal (AUTM3), a resposta é sim. Na verdade, ela era ainda menos negociada. Vi aqui nos meus registros que, na época que a comprei pela primeira vez, ela possuía um volume médio diário de negociação por volta de 1,8 milhões de reais, enquanto hoje é de 2,8 milhões.

      Se está com receio da liquidez, a AUTM3 é mais negociada hoje que a DAYC4 (quase 3x mais). Mas são empresas bem diferentes. Sendo seus objetivos de mais longo prazo, não me preocuparia tanto com a liquidez. Apesar de pouco negociadas, o volume atual permite uma saída tranquila, a menos que ocorra alguma situação especial de pânico. Eu levaria em conta outros aspectos da sua estratégia, mais que a liquidez. Hoje eu até tenho um filtro de liquidez, mas ele é bem baixo, cerca de 0,5 milhão de reais na média diária de negociações.

      Abraços.

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  5. Gostei da movimentação e optei por AUTM3 hoje à 16,67.
    Vou continuar de olho na Dayc4.

    Abraços!

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    1. Seja bem-vindo, sócio!

      Na Autometal (AUTM3), uma coisa em que temos que estar atentos é nas políticas públicas que impactam o setor, como os aumentos ou reduções de IPI, e na disponibilização de crédito para o financiamento de veículos.
      Esses fatores influenciam a produção e o volume de estoques de veículos nas montadoras, o que tem um impacto direto nas receitas da companhia.

      Desculpe a demora para as respostas, mas como já havia dito num comentário anterior, esse fim de ano está uma loucura no trabalho.

      Abraços!

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    2. Pois eh, o IPI aumentou, as vendas ano passado de 2013 foram um pouco menores que 2012, mas eu acho q o credito vai ficar melhor nesse ano. No meu setor que eh de veiculos pesados, ou seja, caminhoes e implementos, o credito ja esta se mechendo para flexibilizar a politica, ja mecheu e esta mechendo para melhorar. Para carros leves o risco eh maior, o cliente eh diferente, isso depende muito de como foi o ano de 2013, da inadimplencia e das taxas de perdas.
      Vai ser um ano de desafios, visto que ano passado foi de economia fervendo para o setor de pesados, agora com o aumento da taxa do FINAME PSI para 6%, ante 4%, deve haver uma queda sim. Mas eu acredito que essa queda se equilibre com a flexibilizacao maior do credito tanto em pesados quanto em leves.

      Visto que a Autometal atua tanto em leves e pesados conforme abaixo:

      Seis de nossas plantas empregam essa tecnologia, sendo quatro localizadas no Brasil e duas no México, nas quais são produzidos cubos de roda, disco e tambor de freio, bielas, braços de suspensão, pivôs, braços de direção, pistões, caixa de direção e componentes de antivibração e outras peças de motor, caixa de câmbio e chassis de veículos leves e pesados.

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